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Não são raros os momentos em que nos deparamos com pessoas passando por problemas sérios na vida. Famílias que perderam todos os bens em enchente e necessitam de doações, pais e mães que precisam sustentar os filhos e procuram desesperadamente por um emprego ou até mesmo estudantes que não têm condições de comprar o material escolar são apenas alguns dos exemplos que fazem as pessoas se colocarem no lugar das outras, criando a chamada empatia.

Sempre intrigado em como fazer o bem e ajudar a quem tanto precisa, o jovem Felipe Souza, de 20 anos, encontrou no Desafio Recoders a oportunidade de desenvolver o projeto de um aplicativo que conectasse os mais necessitados a pessoas dispostas a ajudar: nascia assim o Empatizze.

“A intenção do Empatizze é que pessoas que precisam de algum tipo de ajuda, como doações de roupas, remédios e alimentos ou auxílio profissional na realização de algum serviço voluntário possam encontrar esse apoio com mais facilidade”, destaca Felipe.

Durante o processo de criação, o jovem contou com a colaboração da gerente de grandes contas da PayGo, Natália Augusto, que atuou como mentora. Para ela, poder ajudar a lapidar um talento em um momento de pandemia foi gratificante: “O Felipe é um menino muito responsável e comprometido. No início, estava um pouco inseguro, mas as coisas foram fluindo e funcionando. Ele sempre me ouviu bastante e também sempre fiz questão de escutá-lo. O resultado final foi surpreendente”, comemora.

Felipe criou o Empatizze em projeto da Recode

Por enquanto, o Empatizze é apenas um projeto. O sucesso com o terceiro lugar no Desafio Recoders, porém, faz com que Felipe sonhe em tirá-lo do papel para disponibilizá-lo a quem tanto precisa: “Acredito que o aplicativo pode transformar a forma como as pessoas agem na nossa sociedade. Quem sabe, posso me tornar um empreendedor e tornar o Empatizze uma realidade?”, finaliza.

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